Um buraco, fundo, escuro, estreito, que parece não ter fim, tão abafado, que é difícil respirar. O coração acelera e dói, tomado por uma profunda tristeza, que pode, ou não, ter motivo. Medo do futuro, apego ao passado. Mesmo uma momentânea melhora, um pequeno raio de felicidade, não podem ser desfrutados, pois somos, agora, tomados pelo medo de nós mesmos: “estou me sentindo bem, agora, mas e se aquilo voltar? E se eu for dormir e acordar com aquelas sensações de novo?”
A misteriosa e desconhecida morte, é, para alguns, uma ameaça iminente, para outros a cura imediata, ou temos medo de morrer de repente ou queremos morrer!
Quem se identifica com essas sensações? Você, com certeza, sentiu ou sente, algumas delas, ou não estaria lendo estas páginas. Pois saiba, que muito mais pessoas, que qualquer um possa imaginar, milhões, em todo o mundo, sem distinção de idade, sexo ou nível social, estão passando por isso. Umas apenas começando a sentir os sintomas, outras, por sua vez, já convivem com eles há longo tempo.
Em qualquer dos casos, todos queremos superar, queremos que essa tristeza que mora em nossas almas, vá embora, para sempre! Mas como? O que fazer?
Primeiro, gostaria de ressaltar, que o acompanhamento médico psiquiátrico, é o primeiro passo, para algum alívio e não pode ser negligenciado. Os medicamentos não curam, no máximo, conseguem controlar, entretanto, pouca diferença farão, se 100% do seu foco e comprometimento, não estejam voltados para a sua cura.
Se dê uma chance, acompanhe minhas postagens. Na pior das hipóteses, você continuará como está, ou seja, não tem nada a perder. Num quadro, que só tende a se agravar, por que não tentar?
